sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Presentinho

sábado, 23 de outubro de 2010

Travian

Jogo medieval.
Experimente jogar, é viciante :-)

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Alô!!!!!

Condo é hora de...

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Paixão

Lembranças

Kátia
Composição: Roberto Carlos/Erasmo Carlos

Já faz tanto tempo
Que eu deixei
De ser importante
Pra você
Já faz tanto tempo
Que eu não sou
O que na verdade
Eu nem cheguei a ser

E quando parti
Deixei ficar
Meus sonhos
Jogados
Pelo chão
Palavras perdidas
Pelo ar
Lembranças contidas
Nesta solidão

Eu já nem me lembro
Quanto tempo faz
Mas eu não me esqueço
Que te amei demais
Pois nem mesmo o tempo
Conseguiu fazer esquecer
Você
Não
Fomos tudo aquilo
Que se pode ser
Meu amor foi mais
Do que se pode crer
E nem mesmo o tempo
Conseguiu fazer esquecer
Você

Tentei ser feliz
Ao lado seu
Fiz tudo que pude
Mas não deu
E aqueles momentos
Que guardei
Me fazem lembrar
O muito que eu te amei

E hoje o silêncio
Que ficou
Eu sinto a tristeza
Que restou
Há sempre um vazio
Em minha vida
Quando relembro nossa
Despedida

Eu já nem me lembro
Quanto tempo faz
Mas eu não me esqueço
Que te amei demais
Pois nem mesmo o tempo
Conseguiu fazer esquecer
Você
Não
Fomos tudo aquilo
Que se pode ser
Meu amor foi mais
Do que se pode crer
E nem mesmo o tempo
Conseguiu fazer esquecer
Você

sábado, 9 de outubro de 2010

Quero te amar.

Quero ser tudo para ti.

Quero viver eternamente nos teus sonhos e sonhar contigo sempre para garantir mais um amanhecer em minha vida.

Vou estar contigo sempre e, mesmo com a distância vou te amar e, mesmo com a aproximidade sentirei o nosso amor distante... atravessando o infinito.

Amo tudo que vem te ti: Cada palavra, cada gesto, cada lágrima que eu possa enxugar com um simples toque de meus lábios em tua face.

Sinto falta do beijo que esta por vir, da palavra que ainda não foi dita.

Do que passou falta não sinto.

Guardo cada momento como se pudesse vivê-lo a qualquer hora com intensidade de outrora.

Não deixarei que nenhuma lágrima caia desses olhos que brilham como o primeiro raio de sol que feriu meu rosto depois de ter provado do meu amor.

Ouço tua voz trazida pelo vento.

Me afogo nas profundezas dessa paixão.

Me entrego deliberadamente a esse amor, pois a única coisa que temo é não poder me entregar por inteiro e depois lamentar um segundo perdido.

Respiro em busca do teu cheiro, choro todas as tristezas do mundo para que tú não precises mais sentir dor. Vivo cada momento esperando pela eternidade de um segundo ao teu lado.

Sofro na ânsia de te encontrar em todo lugar que olho.

Morro na esperança de renascer nos teus braços, depois de ter te amado por toda uma vida e uma eternidade....

Rosyane Lucena

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Fendas no Coração

Quando nascemos nosso coração é inteiro. Fechado, envolto, é aos pouquinhos que vai se abrindo e aprendendo o que é o amor e a dor.

Com o passar dos anos vamos nos entregando às paixoes, às esperanças, às expectativas de encontrar a felicidade. E as decepções chegam… e o fechamos!

Nosso erro é fechá-lo com mágoas por dentro, com as feridas que, sem ar, sem a possibilidade de carinho que entre, possam cicatrizar. Por isso pessoas amarguradas podem ficar assim até a morte. É preciso deixar uma fenda onde as tristezas possam se evacuar, onde elas liberem lugar para que o amor entre novamente. Só que é preciso ter o cuidado para não deixar uma fenda grande demais!…

Um coração cansado e carente é uma presa fácil. Pessoas que vivem desgastadas por uma vida inteira onde os sonhos parecem já não mais existir, podem confundir com amor a necessidade de sentir de novo emoção e paixão. Pessoas que encontram a sua alma-gêmea no momento exato que se sentem fragilizadas precisam ter o cuidado para não cair nessa armadilha.

Sei que é difícil ser objetivo nessas horas. A monotonia do nosso dia pode fazer com que vejamos as coisas de fora bem mais bonitas do que são realmente. Há um momento onde queremos voltar no tempo da adolescência e sonhar de novo com um grande amor, queremos paixão, queremos sentir de novo o coração batendo mais forte, queremos a dor no estômago da espera de um encontro marcado, a felicidade misturada com ansiedade ou não sei o quê. Nessas horas deixamos uma fenda grande demais no coração e um pouco de atenção, uma palavra carinhosa ou um gesto gentil podem entrar e tomar forma de amor, que na realidade amor nao é: é necessidade! Necessidade de reviver.

Sei como dói ouvir coisas assim, porque então tudo parece ainda mais sem sentido. Só nós sabemos o que vai por dentro do nosso peito. E, portanto… deixe o tempo passar… a pessoa perfeita já não será assim tão perfeita, o grande amor que chegou já não vai parecer assim tão grande. Quando estamos nos afogando é fácil segurar a primeira tábua que nos cai nas mãos, mas isso pode ser apenas um meio da gente nadar até a praia para ver novos horizontes.

Uma vida mal resolvida não encontra soluções mágicas em um amor que acabou de chegar. Cada coisa no seu tempo.

Antes de deixar entrar alguém pela fenda do seu coração, jogue fora sua infelicidade. Faça faxina interna, coloque ordem, resolva sua vida. Depois siga em frente… um amor verdadeiro talvez te espere do outro lado, mas então você vai saber que não o tem por carência, mas porque a vida resolveu te dar uma segunda chance.

Letícia Thompson

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Ainda penso em ti

"Ao perder a ti, tu e eu perdemos
Eu porque tu eras o que eu mais amava
E tu, porque eu era a que te amava mais
Contudo, de nós dois, tu perdeste mais do que eu
Porque eu poderei amar outros como amava a ti
Mas a ti não te amarão como te amei eu"

- Ernesto Gardenal- Poeta nicaraguense
- adaptado :-)

A Lua e Eu

(Cassiano)

Mais um ano se passou
E nem sequer ouvi falar seu nome, a lua e eu
Caminhando pela estrada
Eu olho em volta e só vejo pegadas
Mas não são as suas eu sei,
Eu sei, eu sei
O vento faz eu lembrar você
As folhas caem mortas como eu
Quando olho no espelho
Estou ficando velho e acabado
Procuro encontrar
não sei onde está você
Você você....
o Vento faz eu lembrar você
As folhas caem mortas como eu...
A lua e eu
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